
Um soluço e a vontade de ficar mais um instante? Não. Um sorriso! Talvez de um tímido adeus: A Deus tudo pertence... Caracóis com os quais o vento carrega as palavras, espalhando sentidos pelo nada infinito.
Mas já que se há de escrever, que ao menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas, O melhor ainda não foi escrito. O melhor está nas entrelinhas. (Lispector)
2 comentários:
Ouvindo Reckoner e lendo isso... Assim eu choro! kkkk
Muito bom, velho. Bem sintético, conciso.
Adorei a troca do adeus/A Deus.
Precisamos começar nosso livro.
Abraço
legal o jogo com as palavras e os sentidos para expressar o que as entrelinhas propõe comentar...
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