
Sem pretenção de grandes mudanças - a não ser piscológicas - peço licença para comparar tudo que existe a uma grande máquina.
A máquina não é única, tem diversas divisões internas que chamamos de peças. Cada peça que existe dentro da máquina tem sua função, mas a máquina não pode falar para cada uma, em especial, a maravilha que é o papel a que elas estão desde muito antes prontas a desempenhar; porque sabe que a sua existência depende de cada uma e que sozinhas elas não desempenhariam nenhuma utilidade...
As ajudantes não sabem o que fazer, e trabalham conforme suas consciências. Não se dão conta, porém, que não estão ajudando apenas a máquina como um todo, mas as suas próprias existências.
O inventor da máquina por sua vez (e portanto, o inventor das peças), não fala a mesma língua das suas criações porque as fizeram com todos os meios nescessários para as suas felicidades. Mas nenhuma peça é igual, a felicidade por sua vez é a mesma!
Um comentário:
A felicidade de hoje é a mesma de todos os dias, mas não necessariamente a mesma.
Postar um comentário