sexta-feira, agosto 20, 2010

Suspiro disfarçado de poema


Eu que já estive no limite do tempo
Digo que prefiro os dias normais
Em que não se pensa em quandos
E quando os ondes são os mesmos que ontem
E as barreiras sao palpáveis no impalpável pensamento
Eu que já tentei usar todos os mecanismos
De meu corpo e de minha mente
Digo que prefiro as coisas velhas que sempre são reproduzidas
E que nos conservam a lucidez do contínuo
Mesmo sabendo que bem mais vale a loucura
Que proporciona a descontínua liberdade do não sei
Não sei, mas gosto mais de mim nos dias ruins!

2 comentários:

Anônimo disse...

Que lindo, velho! *-*
Tô até com vergonha de mostrar meus próximos poemas. =X
Acho que o poema se torna mais belo ainda pra quem te conhece bem [assim como eu, modéstia à parte. HAHAHAHA]
Porque sei exatamente do que estás falando! Ou não. =P

Vc também bem sabe que eu sou assim. Se eu estiver escrevendo mtos poemas seguidamente aposte q meus dias n estão bons. HAHAHA

Abração, meu velho! Do seu amigo, primo, irmão, do seu espelho.

Unknown disse...

sensível. poético. simples. alma. juventude. parabéns.
de Elza